Jansen é o nome da fera. Tive a honra de conhecê-lo no sábado passado, há quase uma semana, durante o aniversário da Bia, prima querida que reuniu a "tchurma" em sua casa de campo nas Termas de Ibirá, que fica bem pertinho daqui. Logo o encarei, afinal, acabara de chegar à família. Costumo não errar e, novamente, estava certo: de nome imponente, Jansen é gente boa toda vida. E, pra minha surpresa, como eu, adora boa prosa e “molhar as palavras” com uma cachaça de engenho. Um, dois, três goles. Não demorou muito e decidi presenteá-lo com uma garrafa do precioso líquido, acompanhada de seu devido copo de estimação. A conversa se estendeu. Falamos de tantas “marcas e modelos” da “branquinha” que quase nos embriagamos somente com o assunto. Coisa boa!
Dia seguinte, novamente pra minha surpresa, Jansen mal chegou ao local e se dirigiu à churrasqueira. Fortinho, logo pensei que, na verdade, estivesse louco para se apoderar de uma suculenta lasca de costela que assava pacientemente na brasa. Desta vez, me enganei. Nosso personagem estava mesmo era armado para o preparo de um copa-lombo diferente. A receita é simples e, posso garantir, fica divinamente gostosa. Sal grosso moderado, uma fatia de limão cravo sobre cada pedaço do suíno e só. Jansen me surpreendeu. Agora, espero vê-lo brevemente, afinal, o assunto para o próximo “furdunço”, como ele mesmo diria, já está definido: gastronomia, claro.
|
O artista e sua obra
|
Ao amigo, abraço cordial do blog!
Nenhum comentário:
Postar um comentário